Às vezes, nos sentimos orgulhosos de nossas ideias, como se cada insight fosse uma obra-prima exclusivamente nossa. Mas Newton nos lembra que cada passo adiante se apoia em quem veio antes. Seja na ciência, na arte ou no cotidiano, estamos sempre construindo sobre descobertas, experiências e erros alheios — mesmo que invisíveis.
A sensação de originalidade absoluta é, muitas vezes, uma ilusão confortável. Reconhecer a influência de quem nos precedeu não diminui nossas conquistas; pelo contrário, dá profundidade e perspectiva à própria trajetória.
Então, na próxima vez que você se gabar de uma ideia brilhante, pare e pense: quem abriu o caminho para que ela surgisse? Gratidão aos gigantes invisíveis pode ser um exercício de humildade — e, de quebra, de inspiração para caminhar mais longe ainda.
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